Boas férias!

Bem, meus queridos alunos, chegamos ao final do nosso curso. As médias finais estão no quadro de avisos em frente à secretaria. Espero que as aulas tenham sido proveitosas para vocês e não esqueçam que qualquer coisa podem me mandar um e-mail (carlact@bol.com.br). Foi um prazer dar aulas para todos vocês. Mantenham contato! Boas férias! Abs!

Avaliação final - this is the end

Os sites dos jornais serão finalizados hoje, segunda-feira, para que eu possa avaliá-los e divulgar as notas na próxima quarta-feira. É importante a presença de todos para que saibam se ficaram em prova final ou não.

Quem não entregar hoje o site, deverá enviar a pasta zipada com os arquivos do site para meu e-mail carlact@bol.com.br no máximo até amanhã, terça-feira, dia 7 de julho. Lembrando que cada editoria deve conter no mínimo duas matérias que devem estar devidamente assinadas e com seus hiperlinks, fotos, vídeos etc. Qualquer dúvida, entrem em contato comigo. Abs!

AVISO: URGENTE

Queridos alunos,

Amanhã, quarta-feira, dia 2 de julho, não haverá aula em função do jogo e de todos os problemas decorrentes disto. Sendo assim, não esqueçam de chegar cedo na quinta-feira para a aula do Prof. Douglas, já com as duas matérias prontas de cada editoria publicadas no blog do jornal do grupo de vocês. Vou fazer o possível para ir também e auxiliar vocês nos trabalhos. É de suma importância a presença nesta aula.

De qualquer forma na segunda que vem a minha aula é normal e as matérias já precisam estar prontas. Dúvidas, me enviem um e-mail: carlact@bol.com.br . Abs!

O "jornalista sentado"

Complementando a discussão de nossa última aula sobre as fontes utilizadas pelos jornalistas da web, disponibilizo a dissertação de mestrado de Fábio Henrique Pereira defendida na UnB e que tem o seguinte título: "O jornalista on-line: um novo status profissional? - Uma análise sobre a produção da notícia na internet a partir da aplicação do conceito de ‘jornalista sentado’" .

Fábio realiza um interessante estudo sobre essa nova realidade do jornalista, que ao trabalhar no formato on-line acaba fazendo grande parte da "apuração" das notícias sentado na sua própria cadeira, através de links disponibilizados na web. Ele desenvolve um trabalho de campo na versão on-line do Correiro Braziliense, que revela importantes nuances do dia-a-dia de uma redação de jornalismo para a web. O foco de nosso estudo será o quinto capítulo da dissertação. Abs!

O ciberespaço como fonte

Nessa semana vamos discutir em sala de aula a questão do ciberespaço como fonte principal de conteúdo e geração de pautas para os jornalistas da web. A apuração realizada em cima das fontes "virtuais" também será outro assunto abordado. Leiam o texto de apoio de Elias Machado que fala sobre o tema. Abs!

A produção aberta de notícias: os desafios

O artigo "Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias", de Alex Primo e Marcelo Träsel, discute com muita desenvoltura e apresenta dados muito pertinentes sobre a questão do jornalismo participativo, já levantado durante as aulas. Com um olhar aguçado, os autores conseguem observar uma série de elementos peculiares e inovadores que estão participando do processo de construção do jornalismo colaborativo voltado para a web.

A possibilidade de redes sociais alternativas ou de esquerda emergirem a partir desse novo modelo de jornalismo é um dos pontos abordados pelos autores. Não deixem de conferir o artigo que será o tema de nossa próxima aula. Abs!

Credibilidade no jornalismo e na blogosfera

Uma das importantes questões levantadas na última aula foi sobre a credibilidade do jornalismo dentro do ambiente on-line. O artigo "Confiabilidade, credibilidade e reputação: no jornalismo e na blogosfera", de Rogério Christofoletti e Ana Paula França Laux discute exatamente esse assunto, falando sobre o tema também sob a ótica do blog jornalístico, o que é de grande de interesse para todos vocês, já que estão desenvolvendo blogs dessa categoria no momento.

Os autores falam sobre a possibilidade de haver o desenvolvimento de novos artifícios que garantam a credibilidade da notícia e do jornalista do universo on-line diante de seu público. Dentro de um ambiente onde as pessoas têm fácil acesso a informações de todos os tipos e origens, como garantir que a sua possua a credibilidade necessária para merecer a leitura desse público? Até que ponto os blogueiros anônimos conseguem passar tal credibilidade também? Vamos discutir essas questões e outras mais baseadas na leitura do artigo. Abs!

Jornalismo 2.0, de Mark Briggs

Estou disponibilizando por aqui a versão em português do livro "Jornalismo 2.0 - Como sobreviver e prosperar", de Mark Briggs, que fornece uma série de dicas, pricipalmente em nível técnico, para o jornalista trabalhar no meio digital.

É um livro com uma linguagem bem simples e direta, sem grandes aprofundamentos, mas que atua como um ótimo tira-dúvidas, principalmente para aqueles que estão dando os primeiros passos no campo do jornalismo on-line. Além disso, fala sobre RSS, podcasting e outras novas tecnologias já indissociáveis da prática do jornalismo on-line e que muitas vezes ainda são desconhecidas ou não aproveitadas pelos jornalistas. Não deixem de baixar o arquivo. Abs!

Processos de construção da notícia digital

O autor Ricardo Nunes, no artigo "Notícia digital: processos de construção" , apresenta diferentes e interessantes abordagens de diversos autores para este assunto.

Como estamos dando início ao nosso trabalho final e à avaliação dos blogs, uma nova reflexão sobre o processo de construção da notícia no universo on-line vem dar o suporte necessário ao desenvolvimento de vocês na área em questão. Leiam com bastante atenção. Abs!

Primeiro Evento NewsCamp de jornalismo no Rio

Vai ser realizado no próximo dia 17 de maio, na Universidade Veiga de Almeida da Tijuca, o evento "NewsCamp Rio - Edição I - A desconferência de Jornalistas 2.0". A proposta do evento me parece bem interessante e a entrada é gratuita. Acessem o link do evento para entendê-lo melhor. Quel tal conferirmos? Abs!

Web 2.0 e 3.0

Antes de falarmos melhor sobre as fases que o jornalismo on-line tem vivenciado, vamos conhecer com mais profundidade o ambiente virtual evolutivo no qual ele está inserido. Sendo assim, selecionei abaixo alguns links que discutem e expõem as principais características que são atribuídas à Web 2.0 e à Web 3.0 e que serão explicadas durante a aula. Confiram:

Web 2.0
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2006/10/30/o-que-e-web-20/
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2005/12/23/web-20-chega-a-hora-de-repensar-conteudo/
http://blog.elcio.com.br/web-20-pe-no-chao/
http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html

Web 3.0
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21656.shtml
http://www.mail-archive.com/bib_virtual@ibict.br/msg01199.html

Nõ esqueçam de tirar a cópia na xerox do texto "Sistematizando conceitos e características sobre o jornalismo digital em base de dados", de Suzana Barbosa. Esse artigo, que faz parte do livro "Jornalismo Digital de Terceira Geração", servirá como base para nossa próxima aula que discutirá a evolução do jornalismo on-line, com detaque para o Jornalismo 3.0. Até lá, queridos!

Web e Jornalismo 1.0, 2.0 e 3.0

Depois desse longo feriado, espero que todos estejam com suas baterias hiper carregadas. Semana que vem vamos falar sobre Web 1.0, 2.0 e 3.0 e Jornalismo 1.0, 2.0 e 3.0. Quanto número, não? Porém, vocês irão perceber que a evolução da web não é a mesma do jornalismo, embora possa parecer a princípio.

Como ponto de partida, visitem a seguinte matéria da revista Época, que fala de forma simples e direta sobre essa evolução da Web. Já quanto ao jornalismo, visitem o seguinte link http://www.digestivocultural.com/editoriais/release.asp?codigo=178 para se inteirarem levemente sobre o assunto. Nos próximos dias colocarei conteúdo complementar para ser consultado. Um bom final de semana para todos vocês!

Furo de reportagem ou furo da reportagem?

Discutimos em uma aula sobre a tentativa de dar furos de reportagens e sua aplicabilidade. Peguei esse exemplo de uma notícia no Globon na manhã desta sexta-feira (25 de abril).

A manchete tinha link e a mesma notícia já tinha sido dada na Globo.com minutos antes. Quando o Globon colocou a manchete, a Globo.com já tinha mudado a sua e ampliado mais o conteúdo.

Vejam:

Hipertexto e não-linearidade

Marcos Palacios escreveu um texto com o seguinte título: "Hipertexto, fechamento e o uso do conceito de não-linearidade discursiva". Palacios analisa a relação entre hipertexto e a questão da não-linearidade também presente na literatura e no cinema. Com isso, ele suscita uma série de reflexões sobre as diversas questões que rondam a não-linearidade e a possibilidade de não haver um fechamento formal, tão almejado muitas vezes pelas pessoas.

Acessem também o seguinte link http://www.manualjol.com/diagramas.htm que contém as diversas possibilidades de diagramas de informação, que havia me referido na aula passada. Não esqueçam de levar o exercício 3 que está disponível na xerox.

Até lá!

A polêmica em torno da "pirâmide invertida" na web

Como já vimos na aula passada, João Canavilhas defende a adoção da "pirâmide deitada" em substituição à nossa velha conhecida "pirâmide invertida". Porém, conforme já havia ressaltado, outros autores não compartilham da mesma opinião de Canavilhas, defendendo a permanência da "pirâmide invertida" no meio jornalístico web.

Diante dessa discussão, o pesquisador Fernando Zamith produziu um interessante artigo chamado "Pirâmide invertida na cibernotícia: a resistência de uma técnica centenária", que mapeia os principais estudiosos da área, indicando aqueles que são prós e os que são contra a utilização da pirâmide invertida no jornalismo on-line, a ponto de um grupo se denominar Partido Pró-Pirâmide Invertida (PPPI) e o outro se definir como Partido de la Redacción Ciberperiodística (PRC), também conhecido, como Partido Contra los Perceptistas Anticuados de la Pirâmide Invertida.

No final, poderemos perceber que no fundo as idéias de um grupo complementam a do outro, não havendo a possibilidade da utilização de uma visão unilateral na questão.

O artigo de Zamith será abordado hoje em sala de aula, com um exercício complementar. Aguardo vocês lá!

A questão da "pirâmide deitada"

Na aula de amanhã, quarta, vamos começar a trabalhar com um novo texto, cujo autor é o português João Canavilhas, que tem uma interessante visão sobre a questão da disposição do conteúdo das notícias dentro do jornalismo on-line.

Canavilhas defende a ascensão do que chama de "pirâmide deitada" na web em detrimento da velha conhecida do jornalismo impresso, a "pirâmide invertida".


Se preferirem, já imprimam o documento em .pdf e levem para a aula. Quem quiser já dar uma lida, também está valendo. Tenho certeza que a visão que vocês têm do jornalismo on-line irá mudar um tanto! Até lá, queridos!!

Olá, queridos alunos,

Semana que vem daremos continuidade ao estudo dos textos da Pollyana Ferrari e do Bruno Rodrigues que estão na xerox, que falam sobre webwriting e faremos também um exercício sobre o tema.

Gostei muito das contribuições postadas abaixo. Parabéns, e não deixem de continuar a utilizar esse espaço que é de vocês. Aproveitem também para fazer comentários nos posts dos colegas.

abs.

Moderadores, Jornalismo participativo e 1º de abril

Ainda pensando sobre o assunto apresentado e comentado em aula: a questão da manipulação de notícias publicadas no jornalismo participativo e da criação de ferramentas de inibição, tais como a automoderação, na qual próprio público julgaria e votaria escolhendo as notícias que interessam. O que me parece é ainda uma repetição da tentativa da carreira e seus profissionais de tentarem matar velhos monstros escondidos atrás do armário.

Explico-me. O Jornalismo on-line (com todas as suas inerentes características de ineditismo, inovação, abrangência, interatividade) resgatou questões que o modelo anterior parecia ter subjugado, contornado ou abafado, como imparcialidade, manipulação da opinião pública e, principalmente, credibilidade. O surgimento do JOL participativo (idéia interessante feita “por todos” para “todos"), a crescente proliferação de blogs, a obrigatoriedade de inclusão digital demandada pela generalização da "aldeia global" ainda é experimental e de infindáveis operabilidades. Conseqüentemente, sem conceitos, estudos, resultados que nos possibilitem uma avaliação criteriosa das ferramentas, linguagens, conteúdos, modelos, teoria ou nichos publicitários que pudessem ser apontados como mais adequados.

Ontem, dia 01 de abril de 2008, originalmente um período tradicional de resgate da destruição da ficção (a mentira?), através da confrontação com a realidade (a verdade?), percebi o quanto a mídia digital ainda é um espaço tão desconhecido, incógnito, passível de experiências e por isso mesmo ainda contendo uma certa ingenuidade e irresponsabilidade na análise do conteúdo de notícias. Para exemplificar, o blog Meio Bit publicou uma matéria sobre o lançamento, pela China, de uma ferramenta de busca, que seria 10x mais eficiente que o Google. A idéia seria unir o resultado de um browser de busca com a qualidade de uma lista manual. Funcionaria da seguinte maneira: milhares de pessoas contratadas iriam visualizar o termo consultado, em seguida cada um tentaria lembrar se conhecem algum site que se encaixa naquela consulta, então digitaria a URL do site e o sistema gerenciador somaria os votos. A URL vencedora é repassada para o usuário.

Não sou criança, tenho uma cultura digital ampla, sou antenada para novas tecnologias e caí! Achei estranho, mas até possível! E a questão é: fora a data, fora os comentários abaixo da notícia veiculada, não há nada que diga explicitamente, claramente que ali está uma matéria falsa, visando uma brincadeira de 1º de abril. O problema é que se um site se propõe a veicular matérias deve haver um mínimo de preocupação com este tipo de colocação, pois ele põe em risco não apenas a credibilidade do conteúdo do próprio site, mas também da internet como um todo. O Jornalismo já passou (ainda passa?) por isso no passado. Agora, com uma nova mídia dando espaço para a Comunicação Social como um todo, deveríamos ao menos atentar para não trilhar os mesmos caminhos errados já percorridos. Ou ao menos achar um atalho que não coloque em risco a qualidade do que se lê!

Jornalismo na Web 2.0

Conhecemos, durante a última aula, muitos exemplos negativos de jornalismo participativo: publicação de textos medíocres, abordagem de assuntos dispensáveis e até mesmo falsificações. Mas antes que pensemos que o conceito não se aplica ao jornalismo brasileiro, devemos estudar um exemplo que considero bem sucedido, o Overmundo.

Trata-se de uma comunidade virtual, desvinculada de grandes veículos midiáticos (ao contrário dos outros exemplos que vimos), que tem por objetivo a divulgação da cultura brasileira. Os textos são regulados por um sistema de atribuição de pontos que autoriza a sua publicação: durante um período de edição, os membros da comunidade podem votar nas matérias e até mesmo palpitar para alterá-las. O grau de participação do usuário define a sua credibilidade e pode alterar o peso do seu voto. O resultado é a produção de jornalismo participativo com material pertinente e de boa qualidade.

Clique para saiber mais.

Jornalismo participativo e webwriting

Queridos alunos, indico para vocês a leitura do seguinte artigo, que foi publicado no Webinsider, sobre Jornalismo Participativo, tema que já foi discutido por nós em sala de aula. Porém, esse artigo levanta uma série de hipóteses interessantes para o jornalismo dessa categoria não ter "decolado" ainda aqui no Brasil e não ser bem conduzido pelos grandes órgãos de imprensa.

Fala sobre a falta de vontade de levar mais a sério essa forma de jornalismo em função da série de interesses que acontecem "por baixo dos panos". Indica inclusive o uso de uma ferramenta já comum lá fora para gerir de forma mais estruturada e eficiente as notícias que são enviadas pelos leitores, deixando que eles próprios julguem o que realmente é importante ou não. Além disso, indica a leitura do dossiê Veja.

OBS: conforme pedi na última aula, não deixem de tirar cópia e ler os materiais sobre webwriting que deixei na xerox, pois serão nosso foco de trabalho durante essa semana.

abs!

Características principais do JOL

No texto "Entendendo o Jornalismo on-line", o autor Meira da Rocha fala sobre as principais características inerentes ao webjornalismo. Trabalharemos hoje com esse texto, que vem complementar o post anterior. Até mais!

Blogs corporativos - a missão

Como havia prometido, realizei uma pesquisa sobre blogs corporativos e postei abaixo alguns links de blogs corporativos brasileiros. Analisaremos hoje tais blogs sob a ótica das principais características presentes no texto produzido para o jornalismo on-line.

http://www.euusoacuca.com.br/ - Carrefour
http://blogs.intel.com/brasildigital/ - Intel Brasil
http://www.luxluxo.com.br/Blog/ - Lux Luxo
http://blog.rexona.com.br/ - Rexona
http://www.visionando.axe.com.br/ - Axe
http://www.closeup.com.br/site/content/eles3/ - Close up

abs e até mais!

blogs corporativos

Na aula passada, apesar de o tema ser jornalismo participativo, tendo como exemplos O Globo, Terra e UOL, Carla acabou falando deu uma matéria que saiu numa revista sobre Blog corporativo...

pois bem, visitando a página da Approach, uma empresa que presta serviços de assessoria de imprensa, vi que eles têm dois blogs feitos por líderes da marca, o que podemos chamar de blogs corporativos.

os dois blogs falam um pouco dos lançamentos da empresa e até de bastidores do dia-a-dia. É legal dar uma conferida e até ver se esse blog é um bom exemplo de blog corporativo e se faz sentido sua existência!!

Quem tem medo do jornalismo colaborativo?

O jornalismo colaborativo vem sendo utilizado com boa freqüência ultimamente por veículos de comunicação on-line, como O Globo (Eu-Repórter) e Terra (vc repórter). A importância do público como colaborador no processo de produção de notícias é inquestionável, tendo já gerado várias reportagens de grande interesse.

Porém, o problema aparece quando o jornalista que recebe as informações do público, que pode ser em forma de fotos, vídeos ou textos, não se preocupa nem um pouco em checar a veracidade de tal conteúdo. Mais uma vez o pecado que ronda o jornalismo on-line emerge, ou seja, a falta de apuração, confirmação e pesquisa dos dados apresentados que acaba prevalecendo. É a manifestação da conhecida "síndrome do jornalista sentado", que infelizmente acomete muitos que trabalham com web.

A jornalista Ana Brambilla escreveu um interessante artigo sobre o tema, se referindo a um caso que gerou uma série de discussões no meio jornalístico sobre o grau de participação do público na produção de notícias. Leiam o artigo, por favor, pois hoje discutiremos esse impressionante case durante a aula.

OBS: adicionei ao nosso blog coletivo os blogs já criados pelos alunos e espero os que ainda ficaram faltando. O prazo é essa semana, meu caros estudantes-jornalistas, não esqueçam! :) abs!

Tesouro perdido sobre blogs

Vamos ter bastante material para discutir sobre blogs se depender desse link que vou passar para vocês que lista uma série de artigos e trabalhos importantes publicados na internet sobre o tema. Um tesouro perdido na web, que certamente vocês não podem desprezar. Tenho certeza que a partir do estudo desse material a visão que vocês tinham sobre a criação e desenvolvimento de um blog vai modificar totalmente. E para melhor.

Mais do mesmo

Como discutimos na semana passada, o jornalismo on-line infelizmente ainda está longe de aproveitar todo o potencial que guarda dentro de si. As grandes corporações de mídia on-line acabam adotando o mesmo discurso e colocam em destaque geralmente o mesmo conteúdo de notícias, sem haver um cardápio muito variado para o leitor. Vejam um estudo publicado sobre o assunto no Estadão. abs!

"Vai começar um blog mas não sabe o que dizer?"

Olá, queridos alunos. Hoje vamos falar um pouco mais sobre blogs, já que foi a primeira atividade que pedi para vocês e que eu espero já estar um tanto desenvolvida e devidamente "posteada". Mas se for por falta de incentivo ou maior clareza de entendimento do que se trata um blog e como torná-lo um "superstar", recomendo a leitura do artigo de Carlos Nepomuceno, que tenta responder a seguinte questão "Vai começar um blog mas não sabe o que dizer?", que com certeza martelou a cabeça de vocês desde o momento que pedi para criarem o dito cujo.

Já o artigo de Giberto Alves Jr. fala sobre a legitimação dos blogs de conteúdo como importantes fontes de informação, embora se baseiem nas visões de seus autores. Até mais tarde!

A realidade nua e crua

Mais um artigo do Bruno Rodrigues para ser analisado e que vai ajudar a fazer tarefa que pedi para a semana que vem em relação ao blog de vocês. Com muito bom humor, marca desse autor por sinal, Bruno fala sobre a realidade nem sempre muito dourada dos salários pagos aos jornalistas on-line. Porém, também cita algumas áreas específicas em que o jornalista on-line pode atuar e conseguir um rendimento mais promissor, digamos assim.

Estou esperando os comentários de vocês por aqui. As moscas já não aguentam mais ler meus posts. Abs!

Perfil do redator on-line

Qual seria o perfil do redator on-line para vocês? O jornalista Bruno Rodrigues, autor do livro "Webwriting - Redação & Informação para a Web" escreveu um interessante artigo sobre esse tema. Outro bom artigo relacionado ao tema pode ser acessado no site dos Jornalistas da Web. Não deixem de conferir. Aguardo comentários.

Dando o pontapé inicial

Olá, queridos alunos! Esse é o blog da turma de Jornalismo da UERJ, referente à disciplina de Jornalismo na Internet do primeiro semestre de 2008. Aqui serão postadas mensagens e arquivos de interesse da turma semanalmente. Usem e abusem da melhor forma possível desse espaço que é de vocês e para vocês.